domingo, 25 de março de 2012
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domingo, 11 de março de 2012
Street Fighter X Tekken
quinta-feira, 8 de março de 2012
Mass Effect 3

Isso é provado pela história, que se desenvolve em uma velocidade muito mais rápida que antes: em questão de poucas horas você já vai ter presenciado a destruição da Terra, passado por Marte e conversado com o conselho alienígena da Citadel.

Além disso, os inimigos trabalham melhor em equipe e são capazes de aproveitar suas diferentes características e superioridade numérica para destruir facilmente os heróis. Quem estava acostumado a usar as mesmas táticas e armamentos vai se surpreender ao notar a variedade de possibilidades que o game oferece.

Essas divisões fazem com que o título seja o mais acessível de toda a franquia, permitindo que pessoas com habilidades e gostos diferentes aproveitem a mesma experiência. Sem dúvida, a iniciativa da BioWare deve inspirar outras desenvolvedoras a trabalharem em sitemas semelhantes no futuro.

Mass Effect 3 muda isso ao introduzir um sistema de acessórios que permite alterar algumas características das armas equipadas. Itens espalhados pelos cenários e lojas do game permitem que você aumente a estabilidade, poder de tiro, quantidade de munição ou a velocidade de seus tiros, entre outros critérios variados.
quinta-feira, 1 de março de 2012
Novo protagonista e cenário de Assassin's Creed vazaram
Enquanto em Assassin's Creed 2 o herói Ezio teve o auxílio de ilustres personagens da história (como Machiavel e Leonardo da Vinci), o protagonista de Assassin’s Creed 3 também deve estar encontrar alguns figurões de seu tempo.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Medal of Honor: Warfighter contará com modo cooperativo e morte com apenas um tiro
De acordo com o site CVG, que tirou informações do OXM US, o foco do game é inteiramente na realidade dos combates de soldados de elite. Medal of Honor: Warfighter usará a conhecida engine Frostbite 2.0 — a mesma de Battlefield 3 — o que acarretará em uma melhora significativa no visual e em toda a parte gráfica.
O game ainda contará com o retorno de Preacher, Voodoo, Mother e outros personagens principais da série. O game foi escrito em conjunto a oficiais de verdade, depois de missões reais. Apesar disso, a Danger Close salienta que Warfighter preza pela maior “autenticidade” e não pretende fazer um simulador. Ou seja, sua energia ainda será recarregada sozinha.
Os fãs podem esperar um modo hardcore de morte com apenas um tiro, além de algum tipo de jogabilidade em formato cooperativo, possivelmente online e não para toda a campanha. Medal of Honor: Warfighter deve chegar às prateleiras das lojas de todo o mundo no final deste ano.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Coluna: as notas em análises de jogos são tudo para você?
Quando o sistema de notas foi criado, nos primórdios dos sites de internet, gamers costumavam levar os valores das análises a sério. Mas hoje, a situação é bem diferente: o que era para servir de referência de qualidade para os leitores tornou-se apenas uma desculpa para discussões.
Não é nada difícil encontrar exemplos disso. Quase todas as análises do BJ contam com comentários reclamando da falta de profissionalismo de quem analisou o game, já que “o jogo merecia uma nota melhor”. E, é claro, o número de reclamações aumenta exponencialmente se o título for muito aguardado.
De 0 a 10 para 6 a 10
A evolução da internet e dos próprios jogos, a meu ver, tornou a todos muito mais exigentes. Antigamente, as notas seguiam uma escala linear, onde o valor representava com fidelidade a qualidade do título; agora, os gamers veem os números da seguinte forma:
- Até 6: pior jogo do mundo, podia levar um zero que não faria diferença;
- 7: jogo horrível;
- 8: jogo médio;
- 9: jogo bom;
- 9.5: únicos games que realmente valem a pena jogar;
- 10: a nota que todos os títulos de franquias famosas deveriam receber, de acordo com os fanboys.
Pode até parecer exagero, mas fica a pergunta: se você visse um título que pareceu interessante, mas que tinha uma análise entre 6 e 7, você compraria ele? Provavelmente não.
Fanboys vs profissionalismo
Sou fã declarado da série Zelda desde que tenho lembrança. Mas quando Skyward Sword foi lançado, sofri de um forte conflito interno. Isso porque meu lado fanboy realmente ficou feliz com a nota da avaliação, enquanto minha parte racional pensava que o novo título merecia menos, por culpa de sua repetitividade.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Street Fighter X Tekken
sábado, 11 de fevereiro de 2012
America`s Army 3
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Sniper: Ghost Warrior
A guerra está prestes a ser encarada de outro ângulo. Em Sniper: Ghost Warrior você assume o papel de dois atiradores de elite do exército americano, que foram incumbidos da tarefa de viajar até o país fictício de Truena — situado na América do Sul — para libertá-lo das forças opressoras da ditadura.
Ao contrário de muitos jogos modernos de tiro em primeira pessoa, o foco de Sniper reside justamente na capacidade do jogador agir como um atirador de elite, buscando os melhores pontos para a execução de seus alvos, sem ser pego em meio ao caminho ou ainda depois do disparo. Vale notar que a selva e a cidade abrigam inúmeras trilhas alternativas, o que incentiva o fator de exploração.
O momento do disparo é simulado com muito realismo, incluindo dados de batimentos cardíacos (que quanto mais acelerados — seja depois de corridas ou em momentos de tensão — mais dificultam o controle da respiração e da precisão), medidores de velocidade, distância e até mesmo indicadores de pontos vitais nos alvos.
É claro que o game não é feito apenas de missões sigilosas, afinal, muitos dos trechos envolvem combates diretos com metralhadoras, com o diferencial de que eles requerem atenção especial do jogador em relação à sua vida, recuperada através do uso de kits médicos. Ao todo são mais de quinze missões com muito realismo, para os amantes da arte do tiro de precisão.
ArmA II: Operation Arrowhead
Operation Arrowhead é uma expansão "standalone" (pode ser jogada separadamente de ArmA 2) do segundo título da famosa franquia de guerra. Os desenvolvedores da Bohemia Interactive, aqui, tentam cativar tanto iniciantes quanto experientes na série com uma campanha intrigante e cenários atraentes do Oriente Médio. Agora, o território principal é Takistan.
Desta vez, não há um personagem principal a ser controlado. Assim, o gamer deve comandar vários combatentes de diferentes áreas militares. Os três novos mapas brilham na expansão: uma enorme cidade e dois grandes campos. Só que essas áreas simplesmente não possuem limites definidos. Ambientes gerados via programação procedimental estarão à espera por aqueles que desejam atravessar as fronteiras naturais dos cenários.
Outras novidades? Pois bem, que tal uma bolsa opcional de equipamentos adicionais para a equipe? Outra inovação é a possibilidade de aplicar contra-recursos enquanto o jogador se encontra em uma aeronave sob ataque. Um novo radar mostra os projéteis iminentes na tela e um editor de missões prático está disponível aos gamers cheios de criatividade.
Atualizações gráficas denotam o esforço dos desenvolvedores em apresentar cenas ainda mais impactantes. Isso vale para sombras, modelagens e cenários destrutivos. Por mais repetitivas que sejam certas animações, é sempre bom devastar uma construção com um tanque de guerra.F.E.A.R. 3
F.E.A.R. 3 é o terceiro jogo da franquia homônima que traz uma mistura de ação e horror sob a perspectiva de primeira pessoa, concebendo um FPS diferente do convencional. Agora, a responsável é a 1 Day Studios, que substitui a Monolith, responsável pelos dois títulos predecessores.
Neste game, o jogador conhece a história dos irmãos Point Man e Paxton Fettel. O segundo, como os fãs devem reconhecer, era o principal vilão do primeiro jogo da franquia, no qual Point Man agia como o protagonista que buscava eliminar Fettel. Agora, anos após os acontecimentos de F.E.A.R., Fettel, morto no primeiro game, retorna como fantasma, e busca ajuda de Point Man para encontrar a temível Alma.
F.E.A.R. 3 conta com foco no modo cooperativo, trazendo uma campanha estrelada pelos dois personagens. Cada um deles conta com um tipo de jogabilidade diferente. Point Man, por exemplo, traz controles convencionais para a franquia, apresentando um arsenal de armas militares e a possibilidade de diminuir a velocidade do tempo.
Já Fettel possui habilidades exclusivas para quem já passou dessa para uma melhor. Mesmo com um buraco na cabeça, o fantasma consegue enxergar alguns locais invisíveis para seu irmão. Cabe ao jogador que controla Fettel decidir se contará ou não o que acabou de ver. Além disso, a assombração pode lançar explosões psíquicas e controlar os corpos dos inimigos. Também é possível possuir as pessoas, tomando controle dos oponentes e assumindo seus ataques e movimentos.
As sequências com os trajes robóticos conhecidos como Mechas, de F.E.A.R. 2, também estão de volta. Agora, contudo, há uma exigência maior do jogo em relação ao jogador, obrigando-o a prestar mais atenção em seus movimentos e a administrar melhor sua munição. Em certos momentos, os dois irmãos controlarão estas máquinas, atacando inimigos como helicópteros e outros.
Grand Theft Auto IV
Graças à engine RAGE (Rockstar Advanced Game Engine), os gráficos de GTA IV são impressionantes, com efeitos de luz e sombra muito bem feitos. O game vai ser lançado para PS3 e Xbox 360 e, segundo seus produtores, vão ser disponibilizados episódios extras algum tempo após o lançamento.
Durante o primeiro trailer, o protagonista conta que já matou, seqüestrou e vendeu várias pessoas, pretendendo mudar de vida na nova cidade. Vindo da Rockstar, sabe-se que isso só pode ser uma grande ironia, não é mesmo?
Minecraft
Minecraft é um título que conta com uma proposta peculiar. Aqui, o jogador encontra um mundo 3D em estilo pixelizado, dando a impressão de que estamos vivendo dentro de um clássico da era 8-bits. O principal objetivo do jogo é simplesmente construir.
Você conta com uma série de ferramentas diferentes, que podem ser utilizadas tanto para coletar materiais quanto como armas. Ao coletar os blocos, o jogador tem a chance de utilizar seus recursos para construir o que bem entender.
Entretanto, há uma construção essencial em Minecraft: sua casa. Após um longo dia caçando recursos, você deve retornar para seu lar e esperar até que a noite tome conta do mundo. Quando isso acontece, monstros começam a surgir por toda a parte e o jogador tem de se virar com suas ferramentas para poder sobreviver.
Minecraft é uma experiência de criatividade, permitindo que os jogadores criem de maneira quase ilimitada, como mostram vários vídeos espalhados pela internet. É isso que garante o sucesso do game, que conquistou e conquista milhões de gamers.
A demo de Twisted Metal
Se você é veterano nos games, então provavelmente deve conhecer o lendário Twisted Metal. Trata-se de uma série que já acompanha a linha PlayStation há mais de 15 anos, sendo lançada em quatro plataformas diferentes. E sempre mantendo a mesma e excelente fórmula, calcada nos combates com veículos e muita ação exagerada.
Após mais de dez anos sem aparecer em um console de mesa, Sweet Tooth e companhia finalmente retornam em um game que promete ser o melhor da série. Segundo Eat Sleep Play, desenvolvedora de David Jaffe, que está responsável pelo game, o novo Twisted Metal permitiu que o time conseguisse criar tudo o que sempre quiseram.
Felizmente, quem está louco pelo game já pode liberar um pouco de sua brutalidade com a versão demonstrativa de Twisted Metal, que está disponível na PlayStation Network. Obviamente, nós não perdemos e fomos logo desfrutar deste intenso título, que surge ainda mais explosivo. Confira os detalhes!
Carros e pilotos insanos
Ao se deparar com Sweet Tooth — o famoso palhaço de cabeça flamejante— e com uma trilha sonora ao melhor estilo Heavy Metal, você provavelmente perceberá que Twisted Metal continua empolgante como sempre.
A demo conta com a possibilidade de se jogar sozinho, contra seis participantes controlados pelo computador, ou então em partidas online. Independentemente de qual escolher, você terá oito veículos à sua disposição, variando desde caminhões, passando por motocicletas, até helicópteros.
Basta observar os três atributos principais (velocidade, poder especial e armadura) e escolher a caranga que mais se adapta ao estilo de jogo. Quem gosta de veículos mais pesados e com bastante resistência deve escolher o caminhão Darkside. Já os jogadores que preferem agilidade se darão bem com a motocicleta Reaper e também com o veloz Crimson Fury, ambos também com excelentes ataques especiais. Enfim, se tiver dúvidas, experimente vários até encontrar o seu favorito.
Explodindo o mundo
Cada veículo conta com um ataque especial com duas variações. O helicóptero Talon, por exemplo, pode acionar uma metralhadora, que coloca o jogador na perspectiva de primeira pessoa, ou então usar um imã nos oponentes para sugá-los e levá-los para onde bem entender.
Além dos ataques especiais, também temos várias armas diferentes espalhadas pelo cenário. Temos os famosos mísseis perseguidores, as minas remotas, os mísseis que devem ser carregados antes de lançados e diversas outras ferramentas de destruição. Destaque para a nova Sniper, que tem seu poder aumentado conforme o jogador mantém seu oponente na mira.
Em suma, temos uma infinidade de itens diferentes e cabe a você descobrir qual é a melhor opção para a determinada situação. Alguns itens podem prejudicar o próprio jogador quando não utilizados da maneira correta, enquanto outros são eficientes quando existem inimigos aglomerados.
Twisted Metal também traz ataques padrões para todos os veículos. Na tela de seleção de sua caranga, você poderá escolher sua arma secundária. Por padrão, temos uma metralhadora, com tiros infinitos e que não causa muito dano. Entretanto, durante o game, você consegue armas aprimoradas e que podem ser tão poderosas quanto às primárias.
Temos ainda a chance de utilizar escudos, minas e projéteis de congelamento, graças aos recursos extras, que são mapeados no direcional digital. Essas utilidades, entretanto, consomem uma parcela de uma barra especial e que se regenera automaticamente. Por fim, o jogador pode saltar e também usar o turbo, que é limitado e deve ser recarregado com itens espalhados pelo jogo.
Complexo e difícil
Twisted Metal está parecendo muito complexo para você? Com certeza. E, na realidade, ele é. Na demo, já notamos que o tempo de aprendizado será bem extenso, pois existem muitas possibilidades e, consequentemente, muitos comandos a serem decorados. Não se assuste se, por acaso, você passar umas cinco ou seis partidas apenas sendo fuzilado por tiros de todos os lados.
Além do tradicional modo Death Match, Twisted Metal também traz uma modalidade conhecida como Nuke, que divide os jogadores em times e relembra bastante o famoso Capture The Flag. Sem dúvida, uma excelente adição ao título, já que podemos utilizar elementos estratégicos no trabalho em equipe.
Quanto aos gráficos, Twisted Metal não se destaca muito e até aparenta estar meio “cru”, mesmo pouco menos de um mês antes do lançamento. Tudo bem, não podemos negar que a ação é realmente intensa, gerando explosões e destruições que chegam a deixar você perdido — e tudo isso sem qualquer queda na taxa de quadros por segundo. Mesmo assim, esperamos que o jogo final traga visuais mais caprichados, assim como aconteceu com God of War III.
O retorno de Twisted Metal é como todo o fã gostaria: fiel às origens, intenso e muito hardcore. A versão completa ainda trará multiplayer local para até quatro pessoas, em tela dividida, além de a possibilidade jogar ao lado de um amigo, no mesmo PlayStation 3, contra oponentes online.
O título chega às lojas no dia 14 de fevereiro, exclusivamente para PlayStation 3. Até lá, fique ligado aqui no Baixaki Jogos para mais informações. E que venha o sorveteiro Sweet Tooth!
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