domingo, 25 de março de 2012

canal e blog temporariamente fechados

Olá pessoal eu só queria avisar que o canal e o blog estão temporariamente fechados
e também queria que vocês olhem esse vídeo que o daniel do canal daniel29junior fez

domingo, 11 de março de 2012

Street Fighter X Tekken

Se o sonho de todo jogador de games de luta é ver o encontro dos heróis de suas franquias favoritas, a Capcom sabe disso e faz questão de realizar essa vontade com maestria. Basta olhar o histórico de crossovers desenvolvidos pela empresa para perceber isso.
Depois de cair na porrada com os heróis da Marvel, com os personagens da Tatsunoko e até mesmo com os lutadores da SNK, chegou a hora de Ryu, Ken e companhia enfrentaram nada menos do que a principal franquia de luta da Namco. Mais do que um encontro de duas das principais séries do gênero, Street Fighter X Tekken é tudo aquilo que os fãs queriam em um 

Combos e mais combos
Logo de início, você vai perceber que o grande segredo do game são seus combos. Enquanto Street Fighter é conhecido por Hadokens e Shoryukens, e Tekken é famoso pelas poderosas sequências de golpes, o encontro das duas franquias atinja o meio-termo perfeito e traz lutas que unem as melhores características de cada lado, criando um sistema dinâmico e com lutas que fluem com muito mais facilidade.
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Isso faz com que a jogabilidade de Street Fighter X Tekken seja, ao mesmo tempo, semelhante à dos jogos de origem e completamente diferente ao apresentar elementos próprios e que obrigarão o gamer a reaprender a jogar. É por isso que o tutorial presente na primeira vez que você começa o jogo é tão importante, pois é nele que você conhece as novidades e aprende a dominar as particularidades do crossover.
São esses elementos inéditos que fazem toda a diferença no combate e transformam o título em muito mais do que um Street Fighter IV com novos personagens. Apesar de ser possível usar os mesmos movimentos existentes em cada franquia, é nos novos movimentos que está o segredo para a vitória. Combinar poderes de diferentes lutadores em um único golpe amplia as possibilidades de combos e faz com que o ritmo da luta fique muito mais ágil — embora não tão frenético como em Marvel vs. Capcom.
Grandes parceiros
O sistema de duplas é outra grande adição de Street Fighter X Tekken. Apesar de esse recurso já estar disponível em outros crossovers, aqui ele serve tanto como força de combate extra como elemento estratégico.
O primeiro ponto é o mais óbvio e funciona de modo semelhante a outros jogos que trazem a mesma função. Poder trocar de lugar com seu parceiro pode ser usado tanto para aproveitar a força do segundo lutador quanto para dar continuidade a um combo.
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A diferença, contudo, é na forma com que isso é feito. Existem diversas formas de substituir o personagem e isso vai influenciar diretamente na sua tática de combate. Você pode tanto fazer a mudança normalmente quanto realizar a troca em meio a uma sequência de golpes, ampliando o dano.
Mas o grande ponto está exatamente nas habilidades conjuntas. Ao realizar o chamado Cross Art, você e seu companheiro dão início a um golpe combinado de alto poder destrutivo que pode definir lutas em poucos movimentos. Já o Cross Assault é ainda mais agressivo e coloca sua dupla para atacar o adversário ao mesmo tempo.
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O sistema de dois personagens fica ainda mais divertido no modo multiplayer. Com a possibilidade de unir quatro jogadores para controlar cada um dos combatentes, a bagunça é praticamente certa — principalmente na modalidade em que todos permanecem na tela simultaneamente.
Outro ponto é o fato de não existir substituição de personagem quando o outro é derrotado. Quando isso acontece, o round simplesmente termina, o que obriga o jogador a ficar atento à barra de energia para evitar surpresas desagradáveis. Em último caso, é possível sacrificar um deles para ativar o Pandora Mode, o que deixa o guerreiro muito mais poderoso, mas com apenas 10 segundos vida.
As gemas do poder
Um dos maiores medos dos fãs em relação a Street Fighter X Tekken era exatamente o quanto as gemas poderiam interferir na jogabilidade. Adicionando habilidades e vantagens especiais no meio da luta, o temor era que isso desequilibrasse o combate e deixasse alguns personagens muito mais poderosos do que os outros. Por sorte, isso não acontece.

É claro que dominar essa nova mecânica faz toda a diferença, principalmente em competições. Divididas em Boost e Assist, elas podem, respectivamente, potencializar alguma característica de seu lutador — como ataque ou velocidade, por exemplo — ou adicionar uma vantagem. Contudo, é preciso estudar muito bem o funcionamento de cada pedra para conhecer quais os custos e as formas de ativar seus poderes.
A personalização das gemas é bem simples e você pode equipar até três itens em cada personagem. Por outro lado, quem não tem paciência para desenvolver estratégias com base nesse diferencial não se sentirá prejudicado por deixar esse recurso de lado — embora fique em grande desvantagem contra alguém que saiba usar.

Cadê o multiplayer à altura?
Se Street Fighter X Tekken consegue criar uma experiência única aos fãs de games de luta, é inegável a decepção que temos ao tentarmos acessar o modo online. Apesar de manter a mesma estrutura existente em Super Street Fighter IV, os servidores são muito instáveis e é praticamente impossível não se irritar com as constantes travadas.
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Esse problema vai além da velocidade de conexão e, por mais rápida que sua internet seja, a lentidão vai aparecer. Em um jogo em que o ritmo e a precisão dos comandos é tão importante, um serviço oscilante pode ser altamente prejudicial. Isso sem falar no fato de a trilha sonora e dos efeitos sonoros simplesmente desaparecerem de repente.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Mass Effect 3

Mass Effect 3 encerra a trilogia estrelada pelo capitão Shepard e a equipe da espaçonave Normandy. Mesmo após os diversos alertas do herói, nada foi feito para evitar que os poderosos Reapers chegassem à Terra e iniciassem a destruição do planeta.
Durante a aventura, o herói recruta novos e antigos aliados, precisando convencer as diferenças raças da galáxia a se unir contra um inimigo em comum. Suas decisões precisam ser rápidas: o destino da existência está jogo, e somente você é capaz de evitar um novo ciclo de extinção em massa.
O BJ testou a mais nova produção da BioWare e traz logo abaixo a análise completa do título. Confira nossas impressões e não deixe de registrar sua opinião em nossa seção de comentários.
A BioWare parece ter escutado todas as críticas feitas aos capítulos anteriores da franquia enquanto desenvolvia Mass Effect 3. É difícil encontrar algum critério que não tenha sido aprimorado pelo menos de forma superficial.
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Isso é provado pela história, que se desenvolve em uma velocidade muito mais rápida que antes: em questão de poucas horas você já vai ter presenciado a destruição da Terra, passado por Marte e conversado com o conselho alienígena da Citadel.
Uma apresentação ainda mais cinematográfica garante um ritmo alucinado ao jogo,  que deixa um pouco de lado os diálogos expositivos que marcavam as versões anteriores. Um ponto notável é a introdução de cenas não interativas no meio da ação, que tornam muito mais fácil a tarefa de imergir nos ambientes e situações mostradas.
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Combate aprimorado
Os conflitos do título acontecem de forma muito mais rápida do que antes, devido a aprimoramentos na maneira como Shepard e seu time se movimentam e interagem com os ambientes. Manter o protagonista protegido agora é uma tarefa muito mais fácil, devido a um sistema de cobertura aprimorado que permite trocar facilmente o posicionamento dos personagens.
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Além disso, os inimigos trabalham melhor em equipe e são capazes de aproveitar suas diferentes características e superioridade numérica para destruir facilmente os heróis. Quem estava acostumado a usar as mesmas táticas e armamentos vai se surpreender ao notar a variedade de possibilidades que o game oferece.
Experiência adaptável
Seja você um grande fã de RPGs que não domina muito bem os combates ou viciado em FPS que nunca teve muita paciência para histórias, Mass Effect 3 é uma boa adição à sua coleção.
No começo da aventura, é possível escolher entre os modos Action, Story e RPG. No primeiro, os tiroteios se tornam mais desafiadores e todos os diálogos são reproduzidos como se fossem cenas não interativas. No segundo, os inimigos vão morrer com poucos tiros, o que permite que você se concentre inteiramente na trama. Já modo RPG mantém intacta a mistura entre ação e diálogos que caracterizam a série até o momento.
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Essas divisões fazem com que o título seja o mais acessível de toda a franquia, permitindo que pessoas com habilidades e gostos diferentes aproveitem a mesma experiência. Sem dúvida, a iniciativa da BioWare deve inspirar outras desenvolvedoras a trabalharem em sitemas semelhantes no futuro.
Equipamentos personalizados
Entre as principais reclamações relacionadas ao segundo título da série estava o fato de que havia poucas opções de personalização. Tanto os equipamentos quanto as armas usadas durante a aventura eram limitadas a poucas opções, que contavam com poucas opções de personalização.
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Mass Effect 3 muda isso ao introduzir um sistema de acessórios que permite alterar algumas características das armas equipadas. Itens espalhados pelos cenários e lojas do game permitem que você aumente a estabilidade, poder de tiro, quantidade de munição ou a velocidade de seus tiros, entre outros critérios variados.
Também foi adicionado um sistema de peso que adiciona mais estratégia à escolha de equipamentos. Quanto mais armamentos você equipa, maior o tempo que as habilidades disponíveis levam para recarregar. Dessa forma, fica a seu critério andar com várias opções de ataque ou optar por somente uma pistola para, dessa forma, poder abusar à vontade de poderes especiais.
A volta dos elementos de RPG
O sistema de evolução dos personagens foi reformulado para permitir uma maior personalização de suas habilidades. Assim que você escolhe um poder, surge um menu especial em que é possível optar por caminhos diferentes, cada um com um bônus único.
Embora não revolucione a série, a novidade faz com que a experiência se torne ainda mais pessoal. Com o sistema, dificilmente seu time vai contar com as mesmas habilidades escolhidas por outra pessoa, característica que também estimula terminar mais de uma vez os eventos dessa guerra espacial.
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Modo multiplayer
Embora a inclusão de um modo para vários jogadores em um RPG pareça estranha, a BioWare incorporou o recurso de forma bastante competente. Nessa opção exclusivamente cooperativa, você assume o papel de um soldado que, junto com outras três pessoas, precisa derrotar 11 ondas de inimigos com grau de dificuldade crescente.
Além de provar que o sistema de combate funciona bem sem nenhuma história, o multiplayer também ajuda na aventura principal. Quanto mais vitórias você obtém, maior a probabilidade de conseguir recrutar os aliados de que precisa para derrotar de vez a ameaça representada pelos Reapers.
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Exigência de uma conexão constante
Como forma de evitar a pirataria, a Electronic Arts faz uma checagem online das informações do jogo toda vez que ele é iniciado. O problema desse sistema é que, além de levar cerca de um minuto para o processo acontecer, não é possível ter acesso aos DLCs do game caso uma conexão não esteja disponível.
Assim, não interessa se você já possui 30 horas de aventura e usou sempre a mesma plataforma: caso os servidores da companhia estejam fora do ar, é impossível ter acesso aos saves que possuem qualquer conteúdo adicional agregado. É difícil entender os motivos por traz de tanto rigor, já que isso só serve para punir quem comprou o game original.
Bugs mais perigosos que os Reapers
Apesar de o visual do título estar mais bonito que as versões anteriores, fica claro que a engine usada pela BioWare precisa ser refinada. Durante nossos testes, presenciamos falhas que, se não prejudicam a aventura, incomodam bastante os mais atenciosos.
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A inteligência artificial dos inimigos nem sempre estabelece táticas inteligentes, e é fácil ver personagens atravessando uns aos outros. Além disso, muitos adversários mortos parecem ter verdadeiros ataques epiléticos, e não é difícil ver inimigos com a habilidade de andar no ar. Os problemas devem ser corrigidos em patches futuros, mas não deixam de ser um testemunho da falta de atenção dos desenvolvedores.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Novo protagonista e cenário de Assassin's Creed vazaram

Para quem está morrendo de curiosidade para saber quando se passará Assassin’s Creed 3, a imagem acima sugere que o game se passe durante a Guerra de Independência dos Estados Unidos.
É possível notar que o novo assassino da série está diante da bandeira original dos Estados Unidos, com as estrelas das Treze Colônias. Além disso, o possível novo protagonista também utiliza um casaco militar da época, além de vestuário e armamentos indígenas.
A imagem foi enviada ao site Kotaku por um funcionário da rede norte-americana Best Buy, que afirma ter recebido o pôster na loja em trabalha juntamente com um anúncio de que a Ubisoft irá revelar mais detalhes sobre o game no dia 5 de março. Por isso não deixe de acompanhar as notícias sobre a série aqui no BJ para ficar por dentro de todas as novidades!
Figurantes de peso

Enquanto em Assassin's Creed 2 o herói Ezio teve o auxílio de ilustres personagens da história (como Machiavel e Leonardo da Vinci), o protagonista de Assassin’s Creed 3 também deve estar encontrar alguns figurões de seu tempo.

Ao menos é o que indica a imagem que a revista Game Informer colocou no ar por engano ontem à noite. Membros do fórum NeoGAF, contudo, salvaram o banner, que mostra o novo protagonista ao lado de George Washington (disponível acima). Agora é esperar até o dia 5 de março quando esta, e provavelmente muito mais, participações especiais serão reveladas pela Ubisoft.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Medal of Honor: Warfighter contará com modo cooperativo e morte com apenas um tiro

A Electronic Arts e a Danger Close anunciaram na semana passada Medal of Honor: Warfighter para PC, PlayStation 3 e Xbox 360. Dando continuidade ao anúncio, as empresas liberaram novos detalhes para o vindouro título, que agora contará com modo cooperativo e um modo de morte com apenas um tiro.
De acordo com o site CVG, que tirou informações do OXM US, o foco do game é inteiramente na realidade dos combates de soldados de elite. Medal of Honor: Warfighter usará a conhecida engine Frostbite 2.0 — a mesma de Battlefield 3 — o que acarretará em uma melhora significativa no visual e em toda a parte gráfica.
O game ainda contará com o retorno de Preacher, Voodoo, Mother e outros personagens principais da série. O game foi escrito em conjunto a oficiais de verdade, depois de missões reais. Apesar disso, a Danger Close salienta que Warfighter preza pela maior “autenticidade” e não pretende fazer um simulador. Ou seja, sua energia ainda será recarregada sozinha.
Os fãs podem esperar um modo hardcore de morte com apenas um tiro, além de algum tipo de jogabilidade em formato cooperativo, possivelmente online e não para toda a campanha. Medal of Honor: Warfighter deve chegar às prateleiras das lojas de todo o mundo no final deste ano.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Coluna: as notas em análises de jogos são tudo para você?


Quando o sistema de notas foi criado, nos primórdios dos sites de internet, gamers costumavam levar os valores das análises a sério. Mas hoImg_normalje, a situação é bem diferente: o que era para servir de referência de qualidade para os leitores tornou-se apenas uma desculpa para discussões.

Não é nada difícil encontrar exemplos disso. Quase todas as análises do BJ contam com comentários reclamando da falta de profissionalismo de quem analisou o game, já que “o jogo merecia uma nota melhor”. E, é claro, o número de reclamações aumenta exponencialmente se o título for muito aguardado.

De 0 a 10 para 6 a 10

A evolução da internet e dos próprios jogos, a meu ver, tornou a todos muito mais exigentes. Antigamente, as notas seguiam uma escala linear, onde o valor representava com fidelidade a qualidade do título; agora, os gamers veem os números da seguinte forma:

  • Até 6: pior jogo do mundo, podia levar um zero que não faria diferença;
  • 7: jogo horrível;
  • 8: jogo médio;
  • 9: jogo bom;
  • 9.5: únicos games que realmente valem a pena jogar;
  • 10: a nota que todos os títulos de franquias famosas deveriam receber, de acordo com os fanboys.

Pode até parecer exagero, mas fica a pergunta: se você visse um título que pareceu interessante, mas que tinha uma análise entre 6 e 7, você compraria ele? Provavelmente não.

Fanboys vs profissionalismo

Sou fã declarado da série Zelda desde que tenho lembrança. Mas quando Skyward Sword foi lançado, sofri de um forte conflito interno. Isso porque meu lado fanboy realmente ficou feliz com a nota da avaliação, enquanto minha parte racional pensava que o novo título merecia menos, por culpa de sua repetitividade.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Street Fighter X Tekken

Street Fighter vs Tekken é o jogo de luta que vai dar o que falar em 2012. Com mais de 30 novos personagens, além de estágios e músicas inéditos, o título promete ser muito mais que uma versão reciclada de Super Street Fighter IV.
Embora 20 personagens de fato venham de SSFIV com os mesmos modelos, movimentos, animações e vozes já conhecidos, o jogo vai contar com batalhas 2x2 e uma mecânica revigorada, permitindo saltos na parede e chão. Mas o que chocará os fãs mesmo é o novo sistema de luta com gemas.
 
Nova perspectiva sobre jogos de luta
 
Apresentado durante a última Comic-Con pelo produtor Yoshinori Ono e já testado por vários jogadores, o controverso sistema promete agregar uma camada de personalização absurdamente ampla às partidas.
 
Visíveis junto à barra do super, as gemas vão melhorar seus atributos, aumentando a defesa e fornecendo ataques poderosos durante a luta. "É quando Street Fighter se encontra com Magic: The Gathering", afirma Ono, que neste jogo quer amenizar partidas repetitivas e a disparidade entre habilidade dos jogadores.
 
Isso porque o sistema de gema representa uma mudança radical nos jogos de luta, uma vez que elementos de estratégia podem sobrepor a pura habilidade nos controles que os jogos do gênero impõe. Agora, cada player pode equipar 5 gemas por personagem para cada combate, e você vai sair deste texto entendendo um pouco melhor como tudo isso funciona.
 
Que diabos são essas gemas?
 
Presentes na barra de super, elas são elementos são ativados no combate para realizar ações específicas. Basicamente, existem dois tipos de gemas a ser equipadas antes de cada partida: gemas de assistência (Assist Gems) e gemas de impulsionamento (Boost Gems). É possível escolher 5 gemas por personagem antes de iniciar um combate.
 
Ao todo, existem 5 gemas de assistência e 52 de impulsionamento, totalizando 57 selecionáveis em Street Fighter vs Tekken.
Vim para ajudar
 
As 5 gemas de assistência funcionam de forma passiva e servem para auxiliá-lo na defesa e facilitar o ataque. Logo, elas realizam bloqueios automáticos contra certos ataques do oponente, porém diminuindo a sua barra de super. Ou também ser utilizadas para facilitar a execução de golpes, exigindo movimentos mais simples para soltar um hadouken, por exemplo. Lembra muito o simple mode de Marvel vs Capcom 3.
 
As 5 gemas de assistência podem: bloquear golpes, escapar automaticamente de agarrões, cancelar assistência do adversário, facilitar movimentos e facilitar o uso do super. Vale salientar que elas diminuem a barra super, o que pode descorajar alguns jogadores.
 
Vim para detonar
 
É nas gemas de impulsionamento que a diversidade do jogo surge. Divididas entre 5 categorias (ataque, defesa, velocidade, vitalidade e  barra Cross Gauge), cada uma destas gemas precisa de uma condição para ser ativada durante uma luta — como realizar ou receber golpes específicos. 
 
Ao contrário das gemas de assistência, as gemas de impulsionamento aumentam o nível da barra de super, reduzindo as chances de que defesas automáticas sejam inesgotáveis e desiquilibrem um combate.
 
 
Sendo assim, elas aperfeiçoam seu lutador após completar algumas tarefas, como realizar uma quantia de agarrões, executar movimentos especiais, receber um certo número de golpes etc. Por outro lado, só podem ser utilizadas uma vez em cada round (diferente das gemas de assistência), embora você tenha três gemas à escolha. A boa notícia aqui é que seu oponente não poderá saber quais gemas você equipou no início nem saber quais as condições para ativá-las.
Cada gema de impulsionamento possui três níveis de condicionemnto para ativação, além de diferentes recompensas e desvantagens. Por exemplo, ao equipar uma gema de defesa Iron Wall de nível 2, você terá 20% de redução de danos recebidos por 15 segundos, entretanto ganhará 10% de redução de danos em golpes do seu personagem no mesmo período. É como jogar xadrez enquanto está disputando um "simples" jogo de luta.
 
Outro fato importante é que muitas gemas em nível 3 possuem como condição o modo Pandora ativado, que fornece 10 segundos para você finalizar um opononente, portanto devem ser utilizadas sabiamente. 
 
Para se ter noção das possibilidades do jogo, Matt Dahlgren, gerente sênior de produto, explicou que você pode carregar 3 gemas com a mesma condição de ativação, como, por exemplo, bloquear 5 movimentos. Escolher esta configuração é versátil porque permite desbloquear três gemas diferentes ao mesmo tempo, dando mais opção de escolha.
 
E agora, BJ?
 
Se você achava que jogos de luta eram pura habilidade com controles, vai ter que rever seus conceitos. Sim, jogos de luta continuam sendo sobre personagens, movimentos e equilíbrio, porém agora com um novo elemento que acrescenta versatilidade ao game.
 
A verdade é que sistema de gemas representa uma revolução nos jogos de luta. É a incorporação de características estratégicas para que nenhum combate seja igual a outros.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

America`s Army 3

Você sempre foi fascinado por filmes de guerra e seu sonho é ser militar? Não perca tempo: entre no mundo da guerra, onde conflitos são sua rotina, o companheirismo e trabalho em equipe são requisitos para sobreviver e a lealdade, assim como a disciplina, faz de você uma pessoa patriota e honrada.Em Americas Army, um jogo de tiro em primeira pessoa, você se une a mais de 50 milhões de jogadores do mundo inteiro para entrar em campos de batalha realistas, completar treinamentos árduos e conhecer a rotina dos soldados que defendem o mundo livre e democrático. Tudo isso com um realismo extremo, gráficos 3D bem trabalhados, sons de alta qualidade e uma jogabilidade incomparável.As partidas multiplayer são cheias de adrenalina, em que você e seus amigos vão enfrentar situações de perigo e tensão nos mais diversos mapas e cenários criados por especialistas em ambientes de guerra: o Exército dos Estados Unidos da América.Leia mais em

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Sniper: Ghost Warrior

A guerra está prestes a ser encarada de outro ângulo. Em Sniper: Ghost Warrior você assume o papel de dois atiradores de elite do exército americano, que foram incumbidos da tarefa de viajar até o país fictício de Truena — situado na América do Sul — para libertá-lo das forças opressoras da ditadura.

Ao contrário de muitos jogos modernos de tiro em primeira pessoa, o foco de Sniper reside justamente na capacidade do jogador agir como um atirador de elite, buscando os melhores pontos para a execução de seus alvos, sem ser pego em meio ao caminho ou ainda depois do disparo. Vale notar que a selva e a cidade abrigam inúmeras trilhas alternativas, o que incentiva o fator de exploração.

O momento do disparo é simulado com muito realismo, incluindo dados de batimentos cardíacos (que quanto mais acelerados — seja depois de corridas ou em momentos de tensão — mais dificultam o controle da respiração e da precisão), medidores de velocidade, distância e até mesmo indicadores de pontos vitais nos alvos.

É claro que o game não é feito apenas de missões sigilosas, afinal, muitos dos trechos envolvem combates diretos com metralhadoras, com o diferencial de que eles requerem atenção especial do jogador em relação à sua vida, recuperada através do uso de kits médicos. Ao todo são mais de quinze missões com muito realismo, para os amantes da arte do tiro de precisão.

ArmA II: Operation Arrowhead

Operation Arrowhead é uma expansão "standalone" (pode ser jogada separadamente de ArmA 2) do segundo título da famosa franquia de guerra. Os desenvolvedores da Bohemia Interactive, aqui, tentam cativar tanto iniciantes quanto experientes na série com uma campanha intrigante e cenários atraentes do Oriente Médio. Agora, o território principal é Takistan.

Desta vez, não há um personagem principal a ser controlado. Assim, o gamer deve comandar vários combatentes de diferentes áreas militares. Os três novos mapas brilham na expansão: uma enorme cidade e dois grandes campos. Só que essas áreas simplesmente não possuem limites definidos. Ambientes gerados via programação procedimental estarão à espera por aqueles que desejam atravessar as fronteiras naturais dos cenários.

Outras novidades? Pois bem, que tal uma bolsa opcional de equipamentos adicionais para a equipe? Outra inovação é a possibilidade de aplicar contra-recursos enquanto o jogador se encontra em uma aeronave sob ataque. Um novo radar mostra os projéteis iminentes na tela e um editor de missões prático está disponível aos gamers cheios de criatividade.

Atualizações gráficas denotam o esforço dos desenvolvedores em apresentar cenas ainda mais impactantes. Isso vale para sombras, modelagens e cenários destrutivos. Por mais repetitivas que sejam certas animações, é sempre bom devastar uma construção com um tanque de guerra.

F.E.A.R. 3

F.E.A.R. 3 é o terceiro jogo da franquia homônima que traz uma mistura de ação e horror sob a perspectiva de primeira pessoa, concebendo um FPS diferente do convencional. Agora, a responsável é a 1 Day Studios, que substitui a Monolith, responsável pelos dois títulos predecessores.

Neste game, o jogador conhece a história dos irmãos Point Man e Paxton Fettel. O segundo, como os fãs devem reconhecer, era o principal vilão do primeiro jogo da franquia, no qual Point Man agia como o protagonista que buscava eliminar Fettel. Agora, anos após os acontecimentos de F.E.A.R., Fettel, morto no primeiro game, retorna como fantasma, e busca ajuda de Point Man para encontrar a temível Alma.

F.E.A.R. 3 conta com foco no modo cooperativo, trazendo uma campanha estrelada pelos dois personagens. Cada um deles conta com um tipo de jogabilidade diferente. Point Man, por exemplo, traz controles convencionais para a franquia, apresentando um arsenal de armas militares e a possibilidade de diminuir a velocidade do tempo.

Já Fettel possui habilidades exclusivas para quem já passou dessa para uma melhor. Mesmo com um buraco na cabeça, o fantasma consegue enxergar alguns locais invisíveis para seu irmão. Cabe ao jogador que controla Fettel decidir se contará ou não o que acabou de ver. Além disso, a assombração pode lançar explosões psíquicas e controlar os corpos dos inimigos. Também é possível possuir as pessoas, tomando controle dos oponentes e assumindo seus ataques e movimentos.

As sequências com os trajes robóticos conhecidos como Mechas, de F.E.A.R. 2, também estão de volta. Agora, contudo, há uma exigência maior do jogo em relação ao jogador, obrigando-o a prestar mais atenção em seus movimentos e a administrar melhor sua munição. Em certos momentos, os dois irmãos controlarão estas máquinas, atacando inimigos como helicópteros e outros.

Grand Theft Auto IV

Grand Theft Auto IV é o quarto jogo da mais famosa franquia da Rockstar. O jogador assume o papel de Niko Bellic, um europeu que vai aos Estados Unidos em busca de melhores condições de vida e a fim de deixar seu passado aparentemente negro para trás.
O game se passa em Liberty City, que desta vez faz alusões muito mais claras à cidade de Nova Iorque; é possível ver pontos característicos do local fielmente reproduzidos, como o Empire State Building, a Estátua da Liberdade e a Ponte do Brooklyn. O protagonista é, aparentemente, um imigrante europeu que vai à cidade procurando uma nova vida.

Graças à engine RAGE (Rockstar Advanced Game Engine), os gráficos de GTA IV são impressionantes, com efeitos de luz e sombra muito bem feitos. O game vai ser lançado para PS3 e Xbox 360 e, segundo seus produtores, vão ser disponibilizados episódios extras algum tempo após o lançamento.

Durante o primeiro trailer, o protagonista conta que já matou, seqüestrou e vendeu várias pessoas, pretendendo mudar de vida na nova cidade. Vindo da Rockstar, sabe-se que isso só pode ser uma grande ironia, não é mesmo?

Minecraft

Minecraft é um título que conta com uma proposta peculiar. Aqui, o jogador encontra um mundo 3D em estilo pixelizado, dando a impressão de que estamos vivendo dentro de um clássico da era 8-bits. O principal objetivo do jogo é simplesmente construir.

Você conta com uma série de ferramentas diferentes, que podem ser utilizadas tanto para coletar materiais quanto como armas. Ao coletar os blocos, o jogador tem a chance de utilizar seus recursos para construir o que bem entender.

Entretanto, há uma construção essencial em Minecraft: sua casa. Após um longo dia caçando recursos, você deve retornar para seu lar e esperar até que a noite tome conta do mundo. Quando isso acontece, monstros começam a surgir por toda a parte e o jogador tem de se virar com suas ferramentas para poder sobreviver.

Minecraft é uma experiência de criatividade, permitindo que os jogadores criem de maneira quase ilimitada, como mostram vários vídeos espalhados pela internet. É isso que garante o sucesso do game, que conquistou e conquista milhões de gamers.

A demo de Twisted Metal

Se você é veterano nos games, então provavelmente deve conhecer o lendário Twisted Metal. Trata-se de uma série que já acompanha a linha PlayStation há mais de 15 anos, sendo lançada em quatro plataformas diferentes. E sempre mantendo a mesma e excelente fórmula, calcada nos combates com veículos e muita ação exagerada.

Após mais de dez anos sem aparecer em um console de mesa, Sweet Tooth e companhia finalmente retornam em um game que promete ser o melhor da série. Segundo Eat Sleep Play, desenvolvedora de David Jaffe, que está responsável pelo game, o novo Twisted Metal permitiu que o time conseguisse criar tudo o que sempre quiseram.

Felizmente, quem está louco pelo game já pode liberar um pouco de sua brutalidade com a versão demonstrativa de Twisted Metal, que está disponível na PlayStation Network. Obviamente, nós não perdemos e fomos logo desfrutar deste intenso título, que surge ainda mais explosivo. Confira os detalhes!

Carros e pilotos insanos

Ao se deparar com Sweet Tooth — o famoso palhaço de cabeça flamejante— e com uma trilha sonora ao melhor estilo Heavy Metal, você provavelmente perceberá que Twisted Metal continua empolgante como sempre.

A demo conta com a possibilidade de se jogar sozinho, contra seis participantes controlados pelo computador, ou então em partidas online. Independentemente de qual escolher, você terá oito veículos à sua disposição, variando desde caminhões, passando por motocicletas, até helicópteros.

Basta observar os três atributos principais (velocidade, poder especial e armadura) e escolher a caranga que mais se adapta ao estilo de jogo. Quem gosta de veículos mais pesados e com bastante resistência deve escolher o caminhão Darkside. Já os jogadores que preferem agilidade se darão bem com a motocicleta Reaper e também com o veloz Crimson Fury, ambos também com excelentes ataques especiais. Enfim, se tiver dúvidas, experimente vários até encontrar o seu favorito.

Explodindo o mundo

Cada veículo conta com um ataque especial com duas variações. O helicóptero Talon, por exemplo, pode acionar uma metralhadora, que coloca o jogador na perspectiva de primeira pessoa, ou então usar um imã nos oponentes para sugá-los e levá-los para onde bem entender.
Além dos ataques especiais, também temos várias armas diferentes espalhadas pelo cenário. Temos os famosos mísseis perseguidores, as minas remotas, os mísseis que devem ser carregados antes de lançados e diversas outras ferramentas de destruição. Destaque para a nova Sniper, que tem seu poder aumentado conforme o jogador mantém seu oponente na mira.

Em suma, temos uma infinidade de itens diferentes e cabe a você descobrir qual é a melhor opção para a determinada situação. Alguns itens podem prejudicar o próprio jogador quando não utilizados da maneira correta, enquanto outros são eficientes quando existem inimigos aglomerados.

Twisted Metal também traz ataques padrões para todos os veículos. Na tela de seleção de sua caranga, você poderá escolher sua arma secundária. Por padrão, temos uma metralhadora, com tiros infinitos e que não causa muito dano. Entretanto, durante o game, você consegue armas aprimoradas e que podem ser tão poderosas quanto às primárias.

Temos ainda a chance de utilizar escudos, minas e projéteis de congelamento, graças aos recursos extras, que são mapeados no direcional digital. Essas utilidades, entretanto, consomem uma parcela de uma barra especial e que se regenera automaticamente. Por fim, o jogador pode saltar e também usar o turbo, que é limitado e deve ser recarregado com itens espalhados pelo jogo.

Complexo e difícil

Twisted Metal está parecendo muito complexo para você? Com certeza. E, na realidade, ele é. Na demo, já notamos que o tempo de aprendizado será bem extenso, pois existem muitas possibilidades e, consequentemente, muitos comandos a serem decorados. Não se assuste se, por acaso, você passar umas cinco ou seis partidas apenas sendo fuzilado por tiros de todos os lados.

Além do tradicional modo Death Match, Twisted Metal também traz uma modalidade conhecida como Nuke, que divide os jogadores em times e relembra bastante o famoso Capture The Flag. Sem dúvida, uma excelente adição ao título, já que podemos utilizar elementos estratégicos no trabalho em equipe.

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Quanto aos gráficos, Twisted Metal não se destaca muito e até aparenta estar meio “cru”, mesmo pouco menos de um mês antes do lançamento. Tudo bem, não podemos negar que a ação é realmente intensa, gerando explosões e destruições que chegam a deixar você perdido — e tudo isso sem qualquer queda na taxa de quadros por segundo. Mesmo assim, esperamos que o jogo final traga visuais mais caprichados, assim como aconteceu com God of War III.

O retorno de Twisted Metal é como todo o fã gostaria: fiel às origens, intenso e muito hardcore. A versão completa ainda trará multiplayer local para até quatro pessoas, em tela dividida, além de a possibilidade jogar ao lado de um amigo, no mesmo PlayStation 3, contra oponentes online.
O título chega às lojas no dia 14 de fevereiro, exclusivamente para PlayStation 3. Até lá, fique ligado aqui no Baixaki Jogos para mais informações. E que venha o sorveteiro Sweet Tooth!